Para onde caminham nossas interações, reações e atitudes na era da transformação digital?

Essas 3 imagens representam diferentes momentos da nossa sociedade, isso dependendo do ponto de vista. A primeira imagem nos remete ao passado, a segunda ao futuro e a terceira é algo que já acontece no nosso cotidiano. Porém, ambas estão tratando do mesmo assunto em momentos completamente diferentes.

O passado o presente e o futuro se convergem e mostra que o futuro, já começou.

Se pensarmos em transformação digital, não estamos pensando em algo tão novo, tão distante de nós. Transformação digital nada mais é do que a disruptura de conceitos, tempos e meios.

Vivemos a era Getúlio Vargas x Juscelino Kubitschek (50 anos em 5). Hoje a evolução das coisas acontece de forma rápida e é esse nosso maior desafio. Como agir nesse mundo mutante? Como podemos ser disruptivos dentro dessa “disrupção”?

Evoluímos em 70 anos de um Eniac para um dispositivo com infinitas melhorias na palma da mão, pensando que vivemos a era dos 50 anos em 5, o que será que vem por aí? Essa pergunta cabe a cada um de nós da área de tecnologia responder. O que de disruptivo iremos criar nos próximos anos, meses, semanas…minutos?

Marshall McLuhan disse que os suportes da comunicação e as tecnologias são determinantes na mensagem: os conteúdos modificam-se em função dos meios que os veiculam. O meio é a mensagem porque é o meio que modela e controla a escala e forma das associações e trabalhos humanos.

Levando essa fala em consideração, podemos entender que devemos e precisamos ser disruptivos no meio em que a informação trafega. O futuro e a transformação digital estão no avanço de nossas futuras plataformas. É nesse ponto que a nova geração se torna essencial no futuro dessa tão falada transformação digital.

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