Sabemos como a gestão da infraestrutura de TI tornou-se um item mais complexo ao longo dos anos e também estrategicamente importante. Vivemos décadas de intensas mudanças na forma de fazer negócios e administrar empresas, onde tudo está virtualizado e, com isso, o ambiente de tecnologia das empresas ganhou muita relevância. Gestão de TI tornou-se uma tarefa que exige uma série de habilidades e pontos de atenção.
Com tantas mudanças tecnológicas acontecendo em espaços curtos de tempo e a facilidade de acesso a elas, uma gestão de TI alinhada com as melhores práticas e técnicas é fundamental para que a empresa esteja sempre em condições de mudar seu perfil tecnológico e manter a sua competitividade.
O melhor exemplo de uma grande mudança que ainda estamos vivendo é o e-commerce, um investimento praticamente obrigatório para os negócios que querem estar visíveis a milhões de pessoas simultaneamente, 24 horas por dia e um custo de marketing inferior.
A gestão de TI ainda precisa vencer barreiras nas empresas
Quando falamos em investimentos em TI, o Brasil ocupa uma posição de destaque, é o 9º no ranking em 2017 com um aumento de 4,5% em relação a 2016.
Porém, muitas empresas ainda são resistentes aos investimentos, especialmente em momentos de economia retraída, por não estabelecerem com clareza a relação entre eles e os benefícios que podem proporcionar ao negócio.
Este cenário vem mudando continuamente. A importância das mudanças tecnológicas como ferramentas de crescimento vão ficando mais claras e TI, aos poucos, deixa de ser uma área de suporte para tornar-se parte fundamental na execução das estratégias de mercado e de crescimento das organizações.
A qualidade e o trabalho com foco na gestão de infraestrutura de TI serão fundamentais para avaliar os novos cenários, propor mudanças e oferecer condições para tomar as melhores decisões.
Em meio a tantas responsabilidades, existem pontos críticos na gestão da infraestrutura de TI que vamos abordar nesse artigo. São aspectos que merecem a sua atenção para entregar os melhores resultados.
1º Ponto Crítico – a Disponibilidade na Gestão da Infraestrutura de TI
A disponibilidade é o ponto mais crítico em uma gestão de TI e todas as ações e processos na infraestrutura são voltadas, em alguma medida, para garantir que a empresa tenha os seus dispositivos funcionando e seus sistemas online pelo maior tempo possível.
O e-commerce é um recurso de grande importância para aumentar a disponibilidade dos produtos e serviços para os clientes, e o site e o blog também são instrumentos de relacionamento com potenciais consumidores.
Segundo o ITIL, a disponibilidade deve assegurar que processos da empresa – vendas, compras, rotinas administrativas – sejam executados:
- De forma rápida, porém segura;
- Com eficiência;
- Sem interferências que possam impedir a execução.
O maior obstáculo da gestão de TI para garantir a disponibilidade são os downtime, as paralisações de sistemas por questões físicas – equipamentos – ou problemas com os recursos de rede – congestionamento, quedas ou subdimensionamento da capacidade.
Um sistema que acompanha permanentemente a performance dos componentes do ambiente de TI, como o Monitoramento da NSB, alertando sobre comportamentos estranhos e recorrentes, é o grande aliado das equipes técnicas e do gestor para atuar preventivamente e evitar as paralisações
2º Ponto Crítico – a Prevenção na Gestão da Infraestrutura de TI
A chave de uma gestão de infraestrutura de TI eficiente, com custos menores e melhor performance, é a atuação preventiva no monitoramento de todos os componentes do ambiente de tecnologia da empresa que estejam ligados à rede de dados.
Na maioria das empresas, ainda predomina a gestão reativa das situações. As decisões são tomadas a partir da ocorrência dos problemas e incidentes. Isso demanda:
- Risco maior de obstáculos que impeçam uma solução rápida – falta de pessoal ou de recursos técnicos, por exemplo;
- Menor tempo para avaliar as causas e ter mais opções de solução;
- Decisões emergenciais que podem ter um custo maior.
Além disso, as decisões reativas prejudicam o que estiver definido no planejamento estratégico – por exemplo, uma compra de um equipamento em emergência.
A gestão preventiva é baseada no monitoramento constante de toda a malha de tecnologia da empresa, avaliando o comportamento dos itens. Com base em históricos e alertas é possível perceber situações incomuns e atuar preventivamente diante da falha de um equipamento ou de uma aplicação, causando a paralisação total ou parcial da empresa.
Ferramentas de monitoramento permanente e preventivo como o CM360 da NSB permitem que suas equipes atuem sempre antes da falha na grande maioria das ocorrências, assegurando a disponibilidade dos sistemas internos e a comunicação com clientes e parceiros.
3º Ponto Crítico – a Visão na Gestão da Infraestrutura de TI
Em muitas empresas, algumas das maiores dificuldades da gestão de Tecnologia da Informação são o aumento da malha de tecnologia da empresa e a complexidade para atender as regras do negócio, principalmente quando não há uma forma sistêmica e abrangente para a visibilidade de TI.
Esse fato prejudica:
- A qualidade no atendimento do Service Desk;
- O acompanhamento de performance dos componentes;
- O planejamento de compras e substituições;
- A política de uma boa redução de custos.
Além disso, impede a prevenção de problemas, o que em última análise deixa a infraestrutura mais vulnerável a downtime. O melhor caminho é adotar uma solução que permita a visão de todos os componentes e as suas interações internas e externas.
Dessa forma, podemos praticar a gestão preventiva e aumentar a disponibilidade. O CM360 da NSB permite a visão abrangente e, ao mesmo tempo, detalhada, com a gestão de incidentes, contratos e inventário através da interligação com os módulos ITSM e Monitoramento.
4º Ponto Crítico – o Planejamento na Gestão da Infraestrutura de TI
Planejar estrategicamente a infraestrutura de TI é um ponto crítico, e de extrema importância, para definir as necessidades internas da área como dimensionar as equipes de desenvolvimento e de suporte, definir as ferramentas de gestão e monitoramento de TI e de atendimento aos usuários, e desenhar os processos internos e os relacionados com as demais áreas da empresa.
O planejamento de TI deve garantir o alinhamento com o planejamento estratégico da empresa. Entre vários pontos, podemos destacar:
- Os sistemas que precisam ser disponibilizados para as regras de negócios;
- As necessidades de rede;
- As exigências de segurança e armazenamento;
- Os equipamentos de TI e Telefonia;
- A gestão de contratos com fornecedores;
- A boa gestão de custos;
- A programação de investimentos.
Desta maneira, a gestão de TI terá todas as informações que precisará para tomar decisões assertivas: avaliar o momento tecnológico da organização, quais ações e investimentos são necessários e viabilizá-los.
O sistema BAM da NSB é a ferramenta indicada para concentrar todas as informações gerenciais e técnicas do ambiente de TI, além de contemplar os custos e contribuir para um planejamento baseado em dados seguros.
Como vimos, são quatro pontos críticos que podem ter um grande impacto sobre o desempenho de equipamentos, serviços e aplicações da infraestrutura de TI da sua empresa.
Se bem administrados, a Disponibilidade, a Visão, a Prevenção e o Planejamento serão os pilares onde a gestão de TI poderá construir um ambiente de tecnologia com boas práticas e colaborar para que a empresa alcance resultados ainda melhores.
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