Ao conectar os processos de uma empresa, utilizando a IoT, é grande a chance de torná-los mais dinâmicos e interativos. Entretanto, da mesma forma que esse conceito se consolida e passa a ser fundamental na estratégia dos negócios, os riscos à segurança aumentam na mesma proporção, tornando a instituição e os dispositivos vulneráveis à ciberataques.
A internet das coisas (IoT, em inglês) é uma tecnologia que possibilita conectar dispositivos e objetos à internet, criando um imenso mar de informações e dados, bem como novos recursos e funcionalidades que possibilitam melhorar processos e até criar oportunidades. Esse conceito traz, de maneira significativa, facilidades para as empresas, transforma os modelos de negócios e permite maior controle sobre a rotina corporativa, além de diminuir erros, automatizar processos operacionais e facilitar a tomada de decisão. Sendo assim, ao conectar os processos da empresa, a IoT torna a produtividade mais dinâmica e interativa.
A grande mudança que a Internet das Coisas trará para a vida das pessoas está além da facilidade de se preparar um café, programar um banho quente ou economizar na conta de luz. Muito mais do que isso, a Internet das Coisas significa aumentar a produtividade no trabalho, melhorar a mobilidade urbana e as condições de segurança pública e privada, agilizar processos e muito mais.
Os benefícios dos dispositivos inteligentes são amplos: a comunicação e a análise com tecnologia da IoT têm o potencial de fazer mais do que simplesmente adicionar conveniência ao nosso cotidiano – elas podem realmente melhorar radicalmente a maneira como trabalhamos e vivemos.
No meio corporativo, IoT já está em sensores capazes de identificar a presença de funcionários no local de trabalho e liberar o acesso de pessoas e veículos com facilidade. Outro exemplo da presença de IoT está em dispositivos que verificam a necessidade de manutenção de máquinas e em sistemas de rastreamento em tempo real de diferentes ativos, como, veículos e equipamentos de TI.
Um dos principais objetivos do uso da IoT é aumentar o nível de automação do negócio e ampliar a quantidade de informações disponíveis para a análise comercial. Para isso, os aparelhos precisam capturar dados continuamente.
Além de controlar dispositivos e aplicações, a Internet das Coisas tornou possível que esses dados gerados e os processos rotineiros das empresas, possam ser analisados com muito mais eficiência, visto que todas essas “coisas” estão conectadas à rede.
Priorizando a segurança
A tecnologia IoT pode ser adotadas por diversos tipos de indivíduos ou organizações. A segurança nesse tipo de implantação precisa ser tratada de forma proativa, mesmo que exija um investimento considerável de recursos nos estágios iniciais.
Investir recursos em segurança cibernética é provavelmente a coisa mais inteligente para os negócios.
Como a falta de segurança pode afetar seu negócio
Assim como a tecnologia sofre evoluções ao longo do tempo, pessoas mal-intencionadas também se adaptam de acordo com a realidade existente. É preciso desenvolver uma estratégia devidamente coordenada para o amadurecimento destas tecnologias.
Ao mesmo tempo que o IoT se consolida e se torna fundamental na estratégia dos negócios, os riscos à segurança aumentam proporcionalmente, tornando a empresa e os dispositivos conectados por meio da IoT vulneráveis à ciberataques. Por isso, é fundamental adotar medidas que otimizem a segurança, que deve ser prioridade desde o início de cada serviço, negócio ou processo. Para isso, precisamos pensar:
1 – Rever as políticas de segurança
A política de segurança deve ser adaptada às constantes mudanças, afinal o mercado também está em constante transformação para atender a demanda social.
2 – Identificar os possíveis alvos de ciberataques
Proteger as principais portas de entrada de hackers é um dos principais métodos para garantir a segurança dos ambientes. Cada novo ‘endpoint’ introduzido e conectado a IoT é uma nova porta de entrada para um hacker, portanto deve ser monitorada e protegida.
3 – Dispositivos sempre atualizados
Sempre manter os softwares atualizados para controlar os dispositivos conectados a IoT para diminuir os riscos de possíveis exposições dos dados.
4 – Estratégias baseada em riscos
Para trabalhar com IoT, as empresas precisam desenvolver uma estratégia baseada nos riscos de segurança. Identificá-los, analisá-los e classificá-los por prioridade, levando em conta a probabilidade e o impacto que podem causar aos negócios. Dessa forma, a empresa tem condições e insumos que facilitam a definição da estratégia e os planos de ação para diminuir os riscos de exposição.
5 – Senhas protegidas
Manter senhas fortes e utilizar a autenticação de mais de um fator são meios de inibir o acesso dos hackers às informações que estão disponíveis nos sistemas conectados a IoT. Ter uma solução de gestão de usuários privilegiados ligado a esses dispositivos também é uma forma de preservar os acessos.
6 – Serviços em nuvem
Muitos dispositivos conectados a IoT são acessados por meio da nuvem. Portanto, é necessário investir em criptografias dos dados e meios de comunicação.
7 – Testes e avaliações
Realizar testes periódicos de vulnerabilidades ajudam a identificar os problemas de forma antecipada e permite corrigi-los antes de uma exposição.
8 – Equipes capacitadas e treinadas
Sabemos que a IoT trafega uma quantidade considerável de informações e dados valiosos, por isso, são alvos de hackers. É fundamental que a empresa tenha uma equipe preparada, olhando para segurança de maneira preventiva e antecipada, não apenas os responsáveis por segurança, mas estabelecer essa cultura para todos colaboradores, por meio de campanhas de conscientização e treinamentos.
Essas recomendações são pontos importantes, mas não exclusivos, para que as empresas usufruam de todo o potencial da IoT sem tornarem-se vulneráveis a cibercrimosos. Além de garantir maior eficiência nos processos operacionais e a segurança aos dados dos usuários.
O impacto da IoT nas empresas
Empresas trabalham continuamente para aperfeiçoar a sua cadeia operacional e encontrar formas de tornar os seus serviços mais eficientes. Em muitos casos, esses objetivos são atingidos com o apoio da tecnologia — soluções digitais permitem que empreendimentos reduzam custos, ampliem a sua produtividade e tenham um melhor direcionamento das suas estratégias comerciais.
Nesse cenário, a Internet das Coisas destaca-se pelo impacto que pode causar em várias áreas de uma companhia. A área de logística, por exemplo, ganha mais capacidade de rastrear atrasos com sensores que demonstram o status de uma entrega em tempo real. Já sensores de presença podem ajustar a temperatura de ambientes automaticamente, reduzindo os custos com ar-condicionado.
Em fábricas, a vibração excessiva de máquinas é detectada automaticamente. Assim, gestores podem executar manutenções corretivas antes que pequenos problemas causem grandes prejuízos. As opções são infinitas e não param de crescer: segundo pesquisa do Gartner, as despesas de negócios com a Internet das Coisas representam 57% de todo o gasto com IoT em 2017.
Nos negócios, a Internet das Coisas vai além dos equipamentos de consumo conectados à internet. Em algum momento, as empresas vão precisar que a TI crie ou adapte uma infraestrutura para suportá-la, pensando nas questões de segurança, como já falamos.
A possibilidade de gerenciar dispositivos e automaticamente interagir com centrais de atendimento para abertura de chamados de manutenção, substituição ou alertas, são apenas algumas das vantagens em investir no monitoramento de IoT.
Em todos os casos, a Internet das Coisas apresenta-se como uma oportunidade para empresas serem mais eficazes, econômicas e inteligentes. Em resumo, a IoT é uma maneira de complementar a gestão de tecnologia. Com o software certo, ela pode ajudar a aperfeiçoar os processos dentro das organizações.
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